Um capitão reformado da Polícia Militar foi morto a tiros, na madrugada desta segunda-feira, no bairro Jardim Paraíso, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Max Alexandre Geraldo de Sousa estava em seu carro quando criminosos o abordaram e atiraram. A Delegacia de Homicídios da Baixada (DHBF) investiga as circunstâncias do crime. Em março, o policial completou 25 anos de corporação.
O veículo em que ele estava, na esquina da Rua José Carlos Vieira, foi periciado por agentes da DHBF. O PM, que era reformado, foi encontrado baleado por policiais do 21º BPM (São João de Meriti) e levado a para o PAM Meriti, mas não resistiu aos ferimentos.
Os criminosos teriam tentado levar o carro do policial, mas não conseguiram porque o veículo tinha segredo. Segundo a PM, que lamentou a morte, Max Alexandre tinha 43 anos e ingressou na corporação em 1991. O oficial foi chefe de gabinete e procurador de Santo Antônio de Pádua, no início da gestão do atual prefeito Josias Quintal, ex-secretário estadual de segurança do Rio. O PM também foi assessor jurídico do Hospital Hélio Montezano, na cidade do Noroeste Fluminense.”O Comando da Corporação está dedicado a prestar todo apoio à família desse policial, além de prestar as últimas homenagens a ele. Além disso, a PM concentra todos os seus esforços na busca e captura dos envolvidos no crime”, disse, em nota.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) disse que um inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte do policial. A morte do policial aconteceu perto da Comunidade do Dique, segundo da especializada. Foi realizada a perícia no local e iniciada a investigação visando apurar detalhadamente as circunstâncias do crime e os autores.
Fonte: O Dia