PMs do 29º BPM ganham qualidade de vida ao adotarem hábitos saudáveis

Diariamente policiais militares do 29º Batalhão de Polícia de Itaperuna, no Noroeste Fluminense, trocam a farda por roupas mais leves. O motivo é um projeto que está mudando a vida dos militares para melhor e trazendo bons resultados para a tropa. O batalhão desenvolveu um programa de condicionamento físico para os policiais, que conta com treinamentos aeróbicos como corridas, caminhadas e treinamento funcional aplicado à função policial. O resultado é um melhor condicionamento dos militares, emagrecimento e mais qualidade de saúde.

As atividades são comandadas pelo professor Soldado Abreu, do Centro de Educação Física e Desportos da PMERJ e tem a participação de vários PMs, que são avaliados mensalmente.  Durante a avaliação são colhidos dados como altura, peso, taxa de gordura, taxa de líquidos, pressão arterial, frequência cardíaca entre outros. Com esses dados, metas são estabelecidas e o treinamento é individualizado.

Bons resultados

Vários policiais já colhem os bons resultados da nova rotina. O Sargento Lacerda, um dos que adotou o novo estilo de vida, pratica musculação e ciclismo. Ele já perdeu 23 quilos e também deixou de ser hipertenso. A Cabo Cristiane passou a se dedicar as corridas junto com o marido e filha. Ela corre diariamente sete quilômetros e já perdeu 20 quilos.

O Sargento Leonardo se tornou representante do batalhão em maratonas depois de perder 34 quilos, restabelecer a saúde e contagiar os amigos a praticarem atividades físicas em um grupo de WhatsApp, onde incentiva e apoia outros policiais. A Cabo Franciely, que faz parte do mesmo grupo, já conseguiu eliminar 17 quilos com as mudanças alimentares e incentivo dos colegas do grupo. Ela deixou o sedentarismo de lado e pratica caminhadas e zumba.

Policiais mantém horta em busca de alimentação saudável

Para complementar o projeto uma horta foi desenvolvida em uma parceria entre a prefeitura da cidade e o batalhão. A horta tem verduras de várias espécies e os policiais podem colher e consumir os produtos – que são cultivados sem agrotóxicos.

Com informações do Terceira Via

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