No final da manhã desta quarta-feira (18), em conteúdo gerado exclusivamente para as plataformas digitais, o jornalista Vanderson Garcia, da Rádio Natividade, fez um balanço sobre os casos de coronavírus que estão sendo investigados na Região Noroeste Fluminense. Até às 13h, eram quatro em Santo Antônio de Pádua, dois em Varre-Sai, dois em Miracema, além de um em Porciúncula e outro no município de Itaocara. Nenhum deles chegou a ser confirmado e o resultados dos exames dependem de análise do Laboratório Central Noel Nutels ( LACEN – RJ), para onde as amostras já foram enviadas.
*Os números foram atualizados às 13h, após o encerramento da transmissão
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https://www.facebook.com/vanderson.garcia.716/videos/2563348207268832/
No estado são 49 casos confirmados
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informa que registrou, até esta quarta-feira (18/03), 49 casos confirmados de coronavírus (Covid-19) no estado do Rio de Janeiro.
Os casos confirmados estão distribuídos da seguinte maneira: Rio de Janeiro (42), Niterói (6) e Barra Mansa (1). Um dos pacientes está internado em estado grave e os demais estão em isolamento domiciliar, apresentando estado de saúde estável. A SES esclarece ainda que registrou os primeiros casos de transmissão comunitária na capital fluminense.
Plano de contingência
No mês passado, a SES elaborou e definiu um plano de contingência para enfrentar uma possível epidemia de coronavírus no Estado do Rio.
O plano tem a intenção de sistematizar ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo. Os níveis de acionamento (zero, um, dois e três) foram organizados de acordo com parâmetros epidemiológicos, como números de casos.
O primeiro objetivo estratégico do plano de contingência é intensificar medidas de segurança para conter a transmissão humano a humano, incluindo as infecções secundárias entre pessoas próximas e profissionais de saúde.
Caso uma pessoa apresente sintomas e sinais de doenças respiratórias, ela será identificada imediatamente, isolada e atendida da forma como preconizam a OMS e o Ministério da Saúde.