Agentes do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) investigam suposto crime ambiental que estaria ocorrendo na Casa de Custódia de Itaperuna. De acordo com denúncia recebida pelo Ministério Público, apesar de haver contrato entre a Secretaria de Administração Penitenciária e uma empresa para tratar os detritos gerados pelo presídio, o esgoto estaria sendo lançado irregularmente na natureza, causando a contaminação do solo.
De acordo com informações repassadas à Rádio Natividade, a Engesan Engenharia e Saneamento, sediada na capital fluminense, apesar de receber e emitir laudos técnicos que atestam os serviços, não os estaria executando conforme prevê a legislação. O caso segue sendo acompanhado pelo MP, que chegou a registrar ocorrência na 143ª Delegacia.
Da redação da Rádio Natividade